A verdade é que também são precisas tempestades de vez em quando para que nos lembremos como o sol quente nos sabe bem e nos faz falta...e talvez no fim de uma tempestade tudo seja ainda melhor, e os abraços sejam mais Calorosos e os sorrisos mais brilhantes...
Seja como for, amo-te em todas as estações ( todas as nossas estações,se é que me entendes).
Lobo mau, sentimentos.
Foi preciso apenas um olhar, desses que me seguram sem me tocares, e a tua mão na minha para que tudo mudasse de cor e para que a calma viesse tomar conta de mim. Foi nesse dia em que disseste “Eu preciso apenas de uma oportunidade, não a vou desperdiçar.” (...)
no words to explain feelings
A verdade é que de tanto amor as palavras fogem; há sentimentos que nos tiram o ar e o folego e nos deixam a pairar por ai...e é a voar por ai que tenho andado, e é nas asas do nosso amor que eu voo todos os dias, e é nas nuvens que tenho feito moradia...e é por ai, perdida no nosso amor que me encontro...e por ai, algures, quero permanecer, sempre de mão dada a ti <3.
De cada vez que me
apertas contra o peito, eu fecho os olhos e peço baixinho, para que seja quem
for que comande o nosso destino, nunca se lembre de te afastar de mim. Há sem
dúvida lugares seguros onde nos sentimos mais protegidos do que nunca, esse meu
porto de abrigo são os teus braços, esses que me seguram e me amparam as
quedas; esses que me conduzem e que eu sigo de olhos fechados. E sabes que
mais? De olhos fechados sigo a teu lado, porque a teu lado nada há a temer. O
amor transporta-nos e a confiança suporta-nos, e esta felicidade que nos invade
alimenta-nos e sossega-nos a alma. E tu…tu és aquilo que me transporta, que me
suporta, que me invade e me sossega…
…e claro, um imenso turbilhão
de outras coisas que eu não saberia descrever.
Sabes qual é a sensação de que te estão a roubar o
mundo? Sabes quando dás um doce a uma criança e no momento a seguir lho tiras?
É exactamente assim que me sinto cada vez que chegas, e a seguir tenho de te
ver partir. Pergunto-me como seria senão te pudesse ver tão constantemente…decerto
a falta que me fazes e o vazio que causas em mim, acabariam por me fazer
desvanecer e cair num abismo que de tão fundo, só conseguiria sair agarrada à
força daquilo que nos une. Agora que paro para pensar nisto…há realmente algo que nos une. Sinto-o de cada vez
que o meu olhar te alcança ou o meu corpo te sente, mas sinto-o ainda mais,
cada vez que olho para o lado e não te vejo, mas sei que estás lá. E no fundo o
amor é isto mesmo…é saber que estás presente mesmo quando os meus olhos não te
conseguem ver, sentir o teu carinho mesmo quando o teu toque não sinto, sentir-me
quente mesmo debaixo da maior tempestade do Inverno…O amor não será isto mesmo?
Algo que de tão único e tão sincero se torna tão inexplicável? E
tão unicamente sentido? E como diz o
nosso amigo João Pedro Pais, “ninguém é
de ninguém”, mas obviamente que tu
és meu, tal como eu quero ser tua,
todos os dias, até que os dias não mais queiram nascer para nós.
E não
sei se reparaste, mas esta foi a primeira
vez que aqui te falei em amor,
afinal, tudo tem o seu tempo, tal como nós estamos a ter o nosso.
Saudade não tem cor nem sabor, saudade não
se vê, não se toca. Saudade não avisa quando vem, e teima em não ir. Saudade
não é nada para muitos. Mas para mim, saudade tem nome, saudade tem cheiro,
saudade tem dor. Essencialmente, saudade
tem dor. Mas saudade trás lembranças, e lembranças transportam sorrisos. A
mim, sorrisos dão-me certezas, fazem-me feliz, despertam o melhor que há em
mim. Tu despertas o melhor
que há em mim, deixas saudade, causas
sorrisos, crias momentos, geras lembranças.
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